A criação da Biblioteca da Imprensa Nacional-Casa da Moeda foi prevista desde logo pelo Alvará, de 24 de dezembro de 1768, que fez constituir a Impressão Régia, atual Imprensa Nacional. O primeiro grande impulso dado a esta biblioteca verificou-se entre 1804 e 1806, com a integração de mais de 500 edições estrangeiras provenientes da Loja da Praça do Comércio e da antiga Casa Literária do Arco do Cego, compradas a livreiros como João Baptista Reycend. Alguns anos mais tarde, em 1812, era já referida a existência de uma «grande livraria», com mais de 1000 títulos de obras datadas de 1524 a 1808.
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